As palavras do papa aos Movimentos Sociais nos ajudam a viver esta Palavra de Deus e o compromisso com os empobrecidos em luta por seus direitos. Ele nos propõe para isso, três
grandes tarefas: a 1ª é pôr a economia ao serviço dos povos. Digamos NÃO a uma economia de exclusão e desigualdade, onde o dinheiro reina em vez de servir. Esta economia mata. Esta
economia exclui. Esta economia destrói a Mãe Terra. A 2ª tarefa é unir os nossos povos no caminho da paz e da justiça. A 3ª e talvez a mais importante que devemos assumir hoje, é defender a Mãe Terra.
10ª Romaria da Terra e das Águas, que envolve todo o Estado de Rondônia aconteceu em Machadinho do Oeste, neste ultimo domingo (dia 23 de agosto de 2015 e teve como tema: “Terra, floresta e água, dádivas de Deus para viver e conviver” e como lema: “Somos testemunhas (At 3,15) de um novo céu e uma nova terra” (Ap 21,1).
E esta Romaria Ecumênica, foi convocada pela Arquidiocese de Porto Velho, pelas Dioceses de Guajará Mirim e de Ji-Paraná e pelo Sínodo da Amazônia da Igreja Luterana (IECLB) que propõem uma reflexão sobre o uso e a partilha dos dons da nossa Amazônia abençoada pela Criação: a
10ª Romaria da Terra e das Águas, que envolve todo o Estado de Rondônia aconteceu em Machadinho do Oeste, neste ultimo domingo (dia 23 de agosto de 2015 e teve como tema: “Terra, floresta e água, dádivas de Deus para viver e conviver” e como lema: “Somos testemunhas (At 3,15) de um novo céu e uma nova terra” (Ap 21,1).
E esta Romaria Ecumênica, foi convocada pela Arquidiocese de Porto Velho, pelas Dioceses de Guajará Mirim e de Ji-Paraná e pelo Sínodo da Amazônia da Igreja Luterana (IECLB) que propõem uma reflexão sobre o uso e a partilha dos dons da nossa Amazônia abençoada pela Criação: a
terra, as águas e a riqueza de vida das florestas, dádivas que Deus criou para todos e que representam um desafio para cuidar e administrar conforme a vontade divina, com a missão a de colaboradores de sua obra e construindo o “novo céu e a nova terra” que Cristo inaugurou no meio de nós.
A região onde foi realizada a Romaria enfrenta o contexto de um projeto avançado de criação da nova usina de Tabajara, no Rio Machado, que deve atingir mais de 500 famílias, e a proposta de uma PCH na cachoeira do Rio Machadinho. Também enfrenta diversos conflitos agrários motivados pela ocupação e uso da terra no Vale do Jamari e na região de Machadinho. É uma situação de desafio para os ribeirinhos, indígenas e seringueiros, que tem nos rios e florestas os principais meios de produção e de vida.
A Romaria foi organizada pela Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, de Machadinho do
A região onde foi realizada a Romaria enfrenta o contexto de um projeto avançado de criação da nova usina de Tabajara, no Rio Machado, que deve atingir mais de 500 famílias, e a proposta de uma PCH na cachoeira do Rio Machadinho. Também enfrenta diversos conflitos agrários motivados pela ocupação e uso da terra no Vale do Jamari e na região de Machadinho. É uma situação de desafio para os ribeirinhos, indígenas e seringueiros, que tem nos rios e florestas os principais meios de produção e de vida.
A Romaria foi organizada pela Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, de Machadinho do
Oeste, pela Comissão Pastoral da Terra/RO, Projeto Pe. Ezequiel de Ji-Paraná e pelo CIMI/RO,
a caminhada teve início na cidade seguindo até à cachoeira do Rio Machadinho, local da
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